debruçada sobre o mar

debruçada sobre o mar

sábado, 9 de maio de 2009

DEVIA SER FERIADO!


Treze de Maio é uma das datas que mais mobiliza os Portugueses. É um dos momentos do ano (tal como 13 de Outubro) em que se renova espiritualmente o sentir da Pátria, se recarregam energias, e tão necessitados estamos. É o momento em que nos abastecemos de ESPERANÇA… Coisa que mais do que o dinheiro ou o rumo nos escasseia.

Claro que isto é absolutamente chinês ou qualquer outra língua inacessível, para os novos (livres) pensadores dominantes, encafuados na sua resguardada posição agnóstica. E o resultado está à vista. Crise económica, que não é mais do que a materialização da crise de valores espirituais.

É que não se muda o Homem por decreto. Não se altera a natureza pelo facto de alguns espécimes conterem erros genéticos (no corpo ou na alma). A nossa forma de ser, em quanto espécie, está para além dos nossos limitados creres individuais, normalmente enfermos de egoísmos incontrolados, limitações de vária ordem.

Despir de espiritualidade, aquilo que tem uma dimensão natural metafísica, é amputar. É esvaziar, tornar amorfo. Claro mais domável. Apregoa-se umas supostas liberdades, eventuais evoluções, fictícias igualdades.

A formiga num carreiro vinha em sentido contrário…
São aos milhares e parecem formigas incansáveis. São(somos) a reserva moral desta nação.
São os crentes, simples de todos os tipos e estratos da sociedade Lusitana.
E dizem: Mudem o rumo, “nos temos outro carreiro”…

São os Católicos que fazem mais de 70% da assistência social bem feita em Portugal. Estão em todos os sectores de actividade. Mesmo que pouco esclarecidos quanto ao que quer dizer, a maioria dos Portugueses assume-se Católico. São pacíficos, socialmente, juridicamente, economicamente, civicamente correctos.
(São os maiores fornecedores de feriados)
São 89,8% - 9,38 milhões.

Mas isso é difícil para espíritos vazios. Rezaremos por eles na peregrinação de Maio a Fátima e voltaremos a faze-lo em Outubro…

Miraculosa Rainha dos céus
Sob o teu manto tecido de luz,
Faz com que a guerra se acabe na terra
E haja entre os homens a paz de Jesus