debruçada sobre o mar

debruçada sobre o mar

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Quaresma 2013 2º Domingo




















"Da nuvem, saiu uma voz que dizia: "Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutai o que ele diz!" Lc 9,35

Reside aqui a solução para a busca da felicidade do ser Humano, que ao contrário do Senhor não se transfigura. Sem essa mudança para melhor, que não passa por nenhum gesto em si mesmo transcendental, não se transcenderá. Não melhorará, não encontrará a felicidade que tanto procura. 
É na escuta do Escolhido e na aceitação da transformação que a sua palavra escutada e aceite, que surgirá a transfiguração que todos necessitamos.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Quaresma 2013 1º Domingo

Das três leituras deste Domingo realço três passagens. 

Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás. Lc 4.8 

Adorar poder, dinheiro, beleza, bem estar, honrarias, é caminho directo para a destruição interior, que terá consequências pessoais e colectivas. É infelizmente  opção comum nestes tempos. Leva-nos a lugares onde correm leite e fel... em vez de "a este lugar e nos deu esta terra, onde corre leite e mel". Dt 2. 9 

Se, pois, com tua boca confessares Jesus como Senhor e, no teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Ro 10. 9 

É necessário confessar bem alto com a boca, com o gesto aquilo que o nosso coração crê. 








In Blog Saluxmundi

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Quaresma 2013






Começa a caminhada. Encaremos o caminho. De bordão na mão, água na alma, esperança nos olhos e certeza que no final encontraremos Cristo.

Mal. Muito mal.

“Queria apenas avisar que, se por acaso, algum senhor da Autoridade Tributária e Aduaneira tentar fiscalizar-me à saída de uma loja, um café, um restaurante ou um bordel (quando forem legalizados) com o simpático objectivo de ver se eu pedi factura das despesas realizadas, lhe responderei que, com pena minha pela evidente má criação, terei de lhe pedir para ir tomar no cu, ou, em alternativa, que peça a minha detenção por desobediência”, escreve Francisco José Viegas.






Mal. 


Mesmo muito mal. Talvez equilibrássemos as contas públicas com imposto sobre a estupidez. É pena, até gosto dos livritos dele. Melhor escritor que pessoa... tá visto. Ou esperamos um arrependido e sério pedido de desculpas.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Obrigado Joseph.






































Obrigado.

Foi pesada a tua tarefa, irmão. E cumpriste, com lealdade e devoção. A tua honestidade e clareza de espírito permite-te com humildade reconheceres que já não reúnes em ti as condições e por isso dás lugar a outro. 

Já mais te esqueceremos. 
Obrigado. Louvado seja Deus. 



sábado, 9 de fevereiro de 2013

Em Fevereiro, tem Carnaval, 
tem Carnaval.



quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Viagem no tempo

Franquelim Alves iniciou a sua carreira, em 1970, como auditor e consultor da empresa internacional Ernst & Young. 
Que foi fundada  em 1989.!!!!????

É o empreendorismos levado ao ponto máximo. Começa a trabalhar numa empresa antes de ela existir....Oh Frank!!!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Deputada apanhada a conduzir com álcool diz não ser obrigada a renunciar.

A quê? Ao álcool ou ao cargo de deputada? 



domingo, 3 de fevereiro de 2013

É Domingo...


Angola importa tudo. Até a justiça está a ser importada de Portugal.


Angola é uma invenção portuguesa que não foi criada para ser país. 

Tornaram-na país no papel de rascunho da guerra fira e foi entregue aos derrotados dessa guerra, que o foram porque entre outras coisas, não se conseguiram organizar. Punham homens no espaço, mas não conseguiam montar sistemas económicos que permitissem plantar e colher para alimentar o seu povo. Só conseguiam e bem oprimir. Cuidar, construir, não. Tinham mais fabricas de armas, ou pelo menos mais eficientes do que supermercados. 

Isto junto de um povo (conjunto de etnias) que não se gostava especialmente entre si e só se dava bem porque partilhava uma nacionalidade que tinham herdado. A quem sem mais lhes dizem, afinal não é assim. Mais as ambições de vários candidatos a Sobas, cuja ideia de democracia  ou outra forma de organização que não fosse a execução estrita da sua vontade. Mais a possibilidade de quem fica com o poder "guardar para si" o que é público, sem ter que dar satisfações que não seja uma bala no meio da testa.  Não dá um país. ~

Dá uma coisa em que 0,qualquer coisa % vive como Mónaco a escassos metros das lixeiras de Calcutá. 

Angola nunca foi independente. Apenas passou para as mãos de Cubanos e outros subempreiteiros do império Soviético. 
Depois da falência em todos os aspectos dos novos administradores, ficaram como antes do "colonialismo". Ou pior, porque ganharam hábitos e pretensões que não sabem, por isso não podem satisfazer. 

Os colonialistas safados (e também necessitados e alguns oportunistas, mas bem) reapareceram, desta vez como estrangeiros e por isso bem pagos para dar um toque de organização. E isso incomoda e humilha. 
Como qualquer pessoa humilhada, ou se cala e retira, ou tenta retribuir com violência. 

Por isso tanta dificuldade em obter um visto de trabalho. 
Não é exigência ou direito de soberania. É medo. 
É percepção da sua indisfarçável limitação. 

Um pais em que os cidadãos escolhem tribunais (órgão essencial de soberania) estrangeiros para arbitrar questões internas porque nos seus ninguém incluindo eles confiam, é sintomático. Não é país.

Portugal privatiza vários serviços. Angola foi mais longe. Privatizou a justiça e que ficou concessão, foi o ministério da justiça da República Portuguesa e a magistratura nacional. Espero que paguem bem, para compensar as PPPs.   

Angola sem Portugal é o que dá.