debruçada sobre o mar

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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Mal. Muito mal.

“Queria apenas avisar que, se por acaso, algum senhor da Autoridade Tributária e Aduaneira tentar fiscalizar-me à saída de uma loja, um café, um restaurante ou um bordel (quando forem legalizados) com o simpático objectivo de ver se eu pedi factura das despesas realizadas, lhe responderei que, com pena minha pela evidente má criação, terei de lhe pedir para ir tomar no cu, ou, em alternativa, que peça a minha detenção por desobediência”, escreve Francisco José Viegas.






Mal. 


Mesmo muito mal. Talvez equilibrássemos as contas públicas com imposto sobre a estupidez. É pena, até gosto dos livritos dele. Melhor escritor que pessoa... tá visto. Ou esperamos um arrependido e sério pedido de desculpas.