A paz é um dos bens mais importantes que Cristo deixou na sua herança.
É próprio dos herdeiros beneficiarem da herança.
Esta paz é diferente. É Ele mesmo que o diz. Não nos dá como o mundo a dá. Não resulta de uma imposição bélica. Por tratado registado e assinado. Não é a paz do vazio. É uma paz que resulta da Sua presença. Da Sua aceitação que cada um de nós faz no seu intimo. Que resulta da partilha desse bem supremo que é o amor, e do cumprimento da regra primária para O seguirmos. O de amarmos. É uma paz que se gera da liberdade, do perdão, da aceitação do outro, como alguém que amamos, com todas as nossas (e deles) dificuldades. É uma paz em construção. Não o final de uma batalha. Mas de uma vitória consecutiva sobre o mal, que resulta da rejeição desse mesmo mal, de uma forma inconformada e persistente, independentemente das incoerências.