debruçada sobre o mar

debruçada sobre o mar

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Amada.
Amada pátria que te vilipendiam
Ama pátria, amada terra, de terra rasgada, perdida.
De terra para mim emprestada.
Amada pátria que choras e gemes,
De distancias percorridas e distancias abandonadas.
De dores presentes e passadas, e outras suspeitadas.
De memorias doridas e prometidas.
Amada e desprotegida.
Percorro -te nos anos que levo de existência.
E percorre a dor da impossibilidade,
A impossibilidade de segurar o vento,
De parar o tempo a tempo de meu se esgotar, sem te ver sorrir.
Sem que o quebrado se junte, o distante se aproxime.
Sem que o tempo bom se prolongue no meu tempo. E no teu.


A qualidade literária/poética inexistente, (as minhas desculpas) mas o amor é muito.


VIVA O REI, VIVA A PÁTRIA, VIVA PORTUGAL.