debruçada sobre o mar

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domingo, 27 de outubro de 2013

Corridas de carros.


Desde que me lembro de mim, que me lembro de brincar com carrinhos. Nem sei que idade tinha, quando os meus pais (especialmente a minha mãe) aficionados pelo desporto automóvel me levaram a ver uma corrida de carros. Foi no Circuito da Fortaleza, Luanda, Angola – Portugal, algures nos finais dos anos 60. Com maior (70s e 80s) ou menor (época Schumacher) entusiasmo, desde então esta “coisa” nunca mais me saiu do corpo”


EMERSON  o meu Herói 


Se me disserem para escolher um brasileiro para me ser apresentado, eu escolho de imediato, Emerson Fittipaldi.
Não há cá Senna, nem Péle, nem coisíssima nenhuma.
Não me venham com Shumacher ou outro qualquer…É Emerson Fittipaldi.
Sou fanzoca. Lembro-me de ter ouvido na rádio, a corrida em Itália onde o grande, se sagrou Campeão do Mundo de Fórmula 1. É um título, que torna eterno qualquer mortal. Para mais era de um país “terceiro mundo”.
Não foi o primeiro piloto brasileiro, ou luso-falante da F1, mas foi o primeiro a ser campeão. Foi o primeiro a ganhar corridas nesse campeonato.


Nasceu em São Paulo, 12 de dezembro de 1946.

Bicampeão da Fórmula 1 em 1972 e 1974, 281 pontos, 14 vitorias, 6 poles, 6 voltas mais rápidas, 35 pódios…chega?.



Campeão da CART (Fórmula Indy) em 1989 e bicampeão das 500 milhas de Indianápolis em 1989 e 1993. Obteve 22 vitórias e 17 pole positions.




"Em 1975, fundou, em parceria com o irmão, a equipe Copersucar Fittipaldi, equipe inteiramente brasileira e que contou em boa parte de sua vida com o patrocínio da cooperativa brasileira de açúcar e álcool Coopersucar, nome pelo qual a equipe se tornou mais conhecida entre os brasileiros. O primeiro ano em sua própria equipe 1976 foi frustrante, com constantes abandonos. Em 1977, Emerson conquistou alguns resultados razoáveis, como três 4º lugares, mas foi em 1978 que ocorreu o grande momento de Emerson em sua própria equipe com o modelo F5A, ao terminar o Grande Prêmio do Brasil no circuito de Jacarepaguá em 2º lugar. A equipe teve dois 4º, 5º e um 6º lugar. Fechou o ano em 7º com 17 pontos. Grandes esperanças no campeonato de 1979. Na corrida de abertura, o piloto terminou o GP da Argentina em 6º lugar com o chassi do ano anterior, mas quando foi para o Fittipaldi F6, ele sofreu. O carro tem uma aparência estética muito bonita, mas tem um problema muito sério: o excesso de torção do chassis; o carro era difícl de controlar principalmente em curvas. Desentendimentos da equipe com o projetista culminou com um péssimo desempenho do carro no campeonato. Nenhum ponto conquistado com ele. O carro era alvo de gozações, e com isso, a Copersucar retirava o apoio à equipe. A partir de então houve um declínio técnico na equipe, e, ao final de 1980, no mesmo circuito de Watkins Glen onde vencera sua primeira prova, Emerson Fittipaldi retirou-se da Fórmula 1 como piloto; naquele ano, ele conseguiu o último pódium com o 3º lugar em Long Beach, tendo o compatriota Nelson Piquet, o vencedor, e conquistado a primeira vitória na categoria. Em 1981, Emerson Fittipaldi exerce a função de chefe de equipe e tendo como pilotos: o finlandês Keke Rosberg e o brasileiro Chico Serra. Com equipamentos de segunda linha e pouco dinheiro, e nenhum ponto para a equipe no campeonato. No campeonato de 1982, após seu piloto Chico Serra marcar um ponto no Grande Prêmio da Bélgica, sua equipe fechou as portas." (In Wikipedia)

No fim de semana em que Veterl revalida o seu titulo, regista-se aqui que o campeão eterno é o Rato.

Republicação do BD+CC.