debruçada sobre o mar

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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Presidência secreta... primeira dama presente.


Quanto à polémica do presidente... 

Para que serve, por que razão o mais alto magistrado da nação envia condolências secretas. 
Não o faz em nome pessoal, nem isso interessa, queremos lá saber da vida de um qualquer Silva. 

Enquanto este ou outro usurpar o cargo de chefe de estado, embora indignamente, representa a a nação. Ora a nação sente a dor da perda de um seu filho, que com coragem e caridade deu a sua vida pelo bem colectivo. 

Não queremos discretamente, como se a medo ou envergonhadamente apresentar os pêsames. Queremos publicamente e de forma sentida chorar triste e agradecidamente a sua vida.   


Não queremos, não nos serve um usurpador titubeante no cumprimento do seu dever de representar a nação cujo regime raptou o país. É uma despesa que dispensamos num momento em que se pretende "aliviar" o número de funcionários públicos, podemos começar por aqui. 

Menos um cargo, que implica chefe de gabinete, logo gabinete; são uns quantos, condutores, guarda-costas... é uma poupança razoável.  E os outros que já foram...também podem perder o seu secretário, condutor, carro...


Quando for para algo em que se tenha de ter a certeza que se nota….o melhor é enviar a presidenta…

Alguém tem de lhe dizer que a D. Maria Silva, não foi eleita. Não é mais do que a mulher do Sr. Silva, actualmente Presidente da Republica….só isso. Não se percebe porquê em situações em que o protocolo não exige a sua presença, está presente, dá palpite, dá barraca. Porquê que faz visitas, noticiadas….
Sabemos que a república existe, para que alguém seja reizinho a prazo…agora ter que aturar pechisbeque de rainha, que nem sequer foi eleita….
Primeira-dama era uma “instituição” do estado novo, que como era um regime repressor podia dar-se ao luxo de simular uma situação de poder super natural, com um chefe de estado paternal que naturalmente necessitava da figura maternal exercida pela mulher do chefe de serviço…
Actualmente dizem-nos que temos uma democracia onde os detentores de cargos públicos são eleitos. Não me lembro de eleição para primeira dama…