O “parlamento” angolano aprovou a
Lei da Nacionalidade. O diploma que impede agora cidadãos estrangeiros e seus
descendentes, nascidos em Angola no tempo colonial português de terem a
nacionalidade angolana.
É medo. Os entraves colocados ao
portugueses que quiseram ir para Angola trabalhar nos últimos anos, são furto
do medo do regresso massivo dos portugueses naturais da Província de Angola e
as consequências negativas para o regime cleptocarático do MPLA/Eduardo dos
Santos S.A. É má consciência e complexo de inferioridade.
Pela parte que me toca, já mais quis
ser cidadão da República Popular de Angola, nem mesmo depois de deixar de ser “Popular”
e ter sido privatizada, passando a ser República de Angola, uma empresa do
Grupo Eduardo dos Santos S.A.