Os campeões são eternos...
Luanda Angola Portugal. Memórias. Desporto. Livros. Filmes. Televisão. Música. E tudo o que me for na Alma.
debruçada sobre o mar

segunda-feira, 30 de novembro de 2015
O falso respeito pelas religiões.
Escola em Itália proíbe comemorações natalícias. Título da imprensa
Há alguns anos atrás li que na Bélgica,
agora em apuros, alguém pensou em tirar presépio duma rua porque um muçulmano
tinha protestado junto do município.
Agora há este caso em Itália em
que um imbecil director de um colégio que para não incomodar umas crianças cujas
mães se recusaram a ensinar musicas/participar na festa de Natal, resolveu
adia-la para Janeiro e eliminar as partes religiosas.
Surge-me de imediato a pergunta….
Será que a ementa é igual para todos ou a carne de porco será “substituída” no prato
daqueles meninos religiosamente sensíveis? É que se é para não haver marcas de
religião…!
Não se trata de qualquer
antipatia por esta ou aquela religião. Como crente sou sensível à opção de fé
de qualquer espécie.
A questão está na sobreposição de
alguma religião sobre as outras.
A questão está no impor/impedir que a religião
culturalmente “dominante” seja apagada por suposto respeito a práticas
religiosas importadas.
Temos o hábito de viajar. Já mais
iria à Arábia Saudita.
Trago comigo objectos/símbolos Cristãos.
Teria que os
deixar fora do país ou seriam apreendidos. Solução.
Não vou… Não abdico da
minha fé.
Se imigrasse para Marrocos ou Tunísia, não poderia protestar por/se
na Sexta-feira Santa fosse dia de trabalho.
Parece-me excessivo que estrangeiros
tenham exigências deste tipo.
Parece-me excessivo que um país
altere os seus hábitos culturais para agradar a quem veio para esse país.
Repugna-me a “sensibilidade” para
com as opções das minorias, desrespeitando as da maioria.
Se o objectivo é laicizar à força a sociedade,
assuma-se. Não se escondam por de trás de opções alheias para eliminar opções
históricas, individuais e legítimas.
domingo, 22 de novembro de 2015
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Angola 40 anos. Factos.
- Portugal lutou mais pelas fronteiras de Angola do que o regime angolano.
- A "Independência" foi o ultimo acto de colonialismo, visto que foi decidido pela Metrópole.
- O MPLA ou os outros grupos terroristas não ganharam. Portugal é que se foi embora.
- A população angolana ficou pior.
-A grande conquista de "independência" foi a fortuna que Eduardo dos Santos...
- Já houve tempo suficiente para o poder angolano reconhecer que tratou mal os portugueses e que a tomada do poder foi anti-democrática.
- A democracia em Angola não existe!
- A "Independência" foi o ultimo acto de colonialismo, visto que foi decidido pela Metrópole.
- O MPLA ou os outros grupos terroristas não ganharam. Portugal é que se foi embora.
- A população angolana ficou pior.
-A grande conquista de "independência" foi a fortuna que Eduardo dos Santos...
- Já houve tempo suficiente para o poder angolano reconhecer que tratou mal os portugueses e que a tomada do poder foi anti-democrática.
- A democracia em Angola não existe!
Factos: Hoje
- Só estamos a viver esta situação, porque o Sr. Costa quer ser primeiro-ministro.
- O governo rejeitado teve mais votos que o futuro.
- São mais as coisas que os separam do que os unem ( novo acordo governamental).
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Citação...
Somando tudo, há coisas mais sensatas do que ser obrigado a
levar a sério Catarina Martins ou a presumir alguma boa-fé em António Costa ou
a cultura democrática em Jerónimo de Sousa.
Paulo Tunhas
Legitimidades
Há uns anos o meu clube o Belenenses chegou ao fim do campeonato numa classificação que o fazia passar para a divisão dois. Era despromovido como se diz habitualmente nestas coisas futeboleiras.
Mas não baixou. O Gil Vicente, outro clube que se tinha safado por pouco a igual situação tinha algures durante o campeonato alinhado com um jogador que não tinha os requisitos todos para poder jogar.
O Belém recorreu e as autoridades desportivas deram-lhe razão. Permaneceu na 1ª divisão/liga sendo o Gil recambiado para a 2ª.
A permanência na primeira era legitima em termos regulamentares, mas carecia de legitimidade desportiva. Não tinha conseguido no campo, em jogo.
A Jerónimo Martins para pagar menos impostos mudou o seu domicilio fiscal para um pais democrático e de modo legal. Tem legitimidade legal, não tem legitimidade moral.
A esquerda engolindo sapos e contradizendo-se associou-se ao PS que prostituindo-se politicamente, prepara-se para chegar ao poder. Tem legitimidade constitucional, não tem, nunca terá legitimidade politica, visto que não foi o partido mais votado e portanto não foi a escolha do povo. Não tem legitimidade democrática.
A legitimidade é algo de complicado...
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