Se a solução encontrada foi essa,
parece-me que poderíamos adoptar algo parecido para o país.
Ficaríamos com a Republica Má e o
Reino Novo. Que tal?
Na Republica Má, que é o que
sempre foi, colocaríamos a dívida, troika, as esquerdas, MFA e seu membros. A corrupção.
Os subsídio – dependentes. Os Relvas, Sousas e outros joios. Os Salgados e os Insossos. Os accionistas que
paguem a crise, isto é a conta. Como necessitam de território… se a Guiné
Bissau, que ainda assim teria uma melhoria considerável, não quisesse, pronto…as
Berlengas…é pena…coitados dos pássaros…olha alguém tem que se sacrificar.
No Reino Novo, púnhamos a
capacidade de luta e resistência do povo português, a capacidade e gosto em
receber. A gastronomia, o sol, a cultura, a capacidade de trabalho, a
genialidade e capacidade de improviso. A cultura. Retomávamos a agricultura, fomentávamos
a industria e começávamos a construir o sonho. O território seria o nosso,
incluindo ilhas adjacentes. O resto do território, o ultramarino, seria considerada
matéria falida, irrecuperável (há sempre perdas).