debruçada sobre o mar

debruçada sobre o mar

sexta-feira, 24 de abril de 2015

EU SOU REACCIONÁRIO

EU SOU REACCIONÁRIO!



adjectivo
Relativo a reacção ou ao reaccionarismo.Que se refere ou pertence ao que é favorável à reacção. 

adjectivo e substantivo masculino
Que ou quem defende da reacção política ou social.
Que se opõe aos "avanços" e "transformações" sociais ou às tendências revolucionárias. 

domingo, 19 de abril de 2015

Ainda tem dúvidas???!!!


Republica...


Monarquia...


Ainda tem dúvidas...!!!???!

Bob...?




Aqua reggae ??!

I droened the sheriff ....but I....

Inacreditável beleza (4)


Semana de oração pelas vocações. 2015




sábado, 11 de abril de 2015

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Oitava da Páscoa. 2015. 6ª feira.


Naquele tempo,  Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de Tiberíades. A aparição foi assim: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, Natanael de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros discípulos de Jesus.
Simão Pedro disse a eles: “Eu vou pescar”. Eles disseram: “Também vamos contigo”. Saíram e entraram na barca, mas não pescaram nada naquela noite.  Já tinha amanhecido, e Jesus estava de pé na margem. Mas os discípulos não sabiam que era Jesus.  Então Jesus disse: “Moços, tendes alguma coisa para comer?” Responderam: “Não”.
Jesus disse-lhes: “Lançai a rede à direita da barca, e achareis”. Lançaram pois a rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantidade de peixes.  Então, o discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: “É o Senhor!” Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu uma roupa, pois estava nu, e atirou-se ao mar.
Os outros discípulos vieram com a barca, arrastando a rede com os peixes. Na verdade, não estavam longe da terra, mas somente a cerca de cem metros.  Logo que pisaram a terra, viram brasas acesas, com peixe em cima, e pão.  Jesus disse-lhes: “Trazei alguns dos peixes que apanhastes”.
Então Simão Pedro subiu ao barco e arrastou a rede para a terra. Estava cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, apesar de tantos peixes, a rede não se rompeu.  Jesus disse-lhes: “Vinde comer”. Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor.
Jesus aproximou-se, tomou o pão e distribuiu-o por eles. E fez a mesma coisa com o peixe.  Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos.

(Jo 21,1-14)





quinta-feira, 9 de abril de 2015

Oitava da Páscoa. 2015. 5ªfeira

Naquele tempo, os discípulos contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão. Ainda estavam falando, quando o próprio Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: “A paz esteja convosco!”
Eles ficaram assustados e cheios de medo, pensando que estavam vendo um fantasma. Mas Jesus disse: “Por que estais preocupados, e por que tendes dúvidas no coração? Vede minhas mãos e meus pés: sou eu mesmo! Tocai em mim e vede! Um fantasma não tem carne, nem ossos, como estais vendo que eu tenho”.
E dizendo isso, Jesus mostrou-lhes as mãos e os pés. Mas eles ainda não podiam acreditar, porque estavam muito alegres e surpresos. Então Jesus disse: “Tendes aqui alguma coisa para comer?” Deram-lhe um pedaço de peixe assado. Ele o tomou e comeu diante deles. Depois disse-lhes: “São estas as coisas que vos falei quando ainda estava convosco: era preciso que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos”.
Então Jesus abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras, e lhes disse: “Assim está escrito: o Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia e no seu nome, serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sereis testemunhas de tudo isso”.

(Lc 24,35-48)



quarta-feira, 8 de abril de 2015

Oitava da Páscoa. 2015. 4ª feira.


 Naquele mesmo dia, o primeiro da semana, dois dos discípulos de Jesus iam para um povoado chamado Emaús, distante onze quilómetros de Jerusalém.  Conversavam sobre todas as coisas que tinham acontecido.
Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles.  Os discípulos, porém, estavam como cegos, e não o reconheceram.  Então Jesus perguntou: “Que ides conversando pelo caminho?” Eles pararam, com o rosto triste, e um deles chamado Cléofas, lhe disse: “Tu és o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes últimos dias?
Ele perguntou: “Que foi?” Os discípulos responderam: “O que aconteceu com Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e palavras, diante de Deus e diante de todo o povo.  Nossos sumos-sacerdotes e nossos chefes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. Nós esperávamos que ele fosse libertar Israel, mas, apesar de tudo isso, já faz três dias que todas essas coisas aconteceram!  É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deram um susto. Elas foram de madrugada ao túmulo e não encontraram o corpo dele. Então voltaram, dizendo que tinham visto anjos e que estes afirmaram que Jesus está vivo. Alguns dos nossos foram ao túmulo e encontraram as coisas como as mulheres tinham dito. A ele, porém, ninguém o viu”.
Então Jesus lhes disse: “Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram!  Será que o Cristo não devia sofrer tudo isso para entrar na sua glória?” E, começando por Moisés e passando pelos Profetas, explicava aos discípulos todas as passagens da Escritura que falavam a respeito dele.
Quando chegaram perto do povoado para onde iam, Jesus fez de conta que ia mais adiante. Eles, porém, insistiram com Jesus, dizendo: “Fica connosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!” Jesus entrou para ficar com eles. Quando se sentou à mesa com eles, tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía.
Nisso os olhos dos discípulos se abriram e eles reconheceram Jesus. Jesus, porém, desapareceu da frente deles. Então um disse ao outro: “Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava as Escrituras?”  Naquela mesma hora, eles se levantaram e voltaram para Jerusalém onde encontraram os Onze reunidos com os outros.  E estes confirmaram: “Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!”  Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão.

(Lc 24,13-35)





terça-feira, 7 de abril de 2015

Oitava da Páscoa. 2015. 3ª feira.

Naquele tempo,  Maria estava do lado de fora do túmulo, chorando. Enquanto chorava, inclinou-se e olhou para dentro do túmulo.  Viu, então, dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés.
Os anjos perguntaram: “Mulher, por que choras?” Ela respondeu: ”Levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram”. Tendo dito isto, Maria voltou-se para trás e viu Jesus, de pé. Mas não sabia que era Jesus. Jesus perguntou-lhe: “Mulher, por que choras? A quem procuras?” Pensando que era o jardineiro, Maria disse: “Senhor, se foste tu que o levaste diz-me onde o colocaste, e eu o irei buscar”.
Então Jesus disse: “Maria!” Ela voltou-se e exclamou, em hebraico: “Rabuni” (que quer dizer: Mestre).  Jesus disse: “Não me segures. Ainda não subi para junto do Pai. Mas vai dizer aos meus irmãos: subo para junto do meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus”. Então Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: “Eu vi o Senhor!”, e contou o que Jesus lhe tinha dito.


 (Jo 20,11-18)











A cada pergunta... sua resposta.

A pergunta: Querem ter outro presidente de direita? (Alegre)

A resposta: Sim...(Biquatas) 

Mas de direita... mesmo. 
O Sr. Silva não é, nunca foi e agora não sabe do que é!

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Oitava da Páscoa. 2015. 2ª feira. Aleluia.





Naquele tempo, as mulheres partiram depressa do sepulcro. Estavam com medo, mas correram com grande alegria, para dar a notícia aos discípulos. De repente, Jesus foi ao encontro delas, e disse: “Alegrai-vos!” As mulheres aproximaram-se, e prostraram-se diante de Jesus, abraçando seus pés.

Então Jesus disse a elas: “Não tenhais medo. Ide anunciar a meus irmãos que se dirijam para a Galileia. Lá eles me verão”. Quando as mulheres partiram, alguns guardas do túmulo foram à cidade, e comunicaram aos sumos-sacerdotes tudo o que havia acontecido. 

Os sumos-sacerdotes reuniram-se com os anciãos, e deram uma grande soma de dinheiro aos soldados,  dizendo-lhes: “Dizei que os discípulos dele foram durante a noite e roubaram o corpo, enquanto vós dormíeis. Se o governador ficar sabendo disso, nós o convenceremos. Não vos preocupeis”.

Os soldados pegaram o dinheiro, e agiram de acordo com as instruções recebidas. E assim, o boato espalhou-se entre os judeus, até o dia de hoje.


(Mt 28,8-15)

Com Cristo mortos. Com Cristo Ressuscitados.

Unido espiritualmente às vitimas do terrorismo no Quénia. 
Mortos apenas por serem Cristãos.  

O Cristianismo não cultiva suicídios/falsos martírios. 

Aceita o martírio.

Os Católicos (e outros Cristão) são a religião mais perseguida, mas o mundo politicamente correcto ignora.
Somos vítimas diariamente de várias formas de perseguição, desde estas, as mais graves que atentam a vida, até às mais “discretas", como a ofensa às sua convicções.

Cristo Ressuscitado, que por estes dias celebramos de forma ainda mais intensa, é a nossa força.





Louvado seja Deus.  

domingo, 5 de abril de 2015

Domingo de Páscoa 2015. ALELUIA. ALELUIA ALELUIA







ALELUIA, ALELUIA, RESSUSCITOU, ALELUIA!































sexta-feira, 3 de abril de 2015

Semana Santa. 2015. 6ª feira.


Irmãos: Temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho de Deus. Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos.
Com efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com excepção do pecado.
Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do trono da graça, para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento oportuno.
Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus.  Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus, por aquilo que ele sofreu.  Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.


(Hb 4,14-16; 5,7-9)











quinta-feira, 2 de abril de 2015

Semana Santa. 2015. 5ª feira.

Era antes da festa da Páscoa. Jesus sabia que tinha chegado a sua hora de passar deste mundo para o Pai; tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.
Estavam tomando a ceia. O diabo já tinha posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, o propósito de entregar Jesus.  Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado tudo em suas mãos e que de Deus tinha saído e para Deus voltava,  levantou-se da mesa, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a na cintura.  Derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando-os com a toalha com que estava cingido.
Chegou a vez de Simão Pedro. Pedro disse: “Senhor, tu me lavas os pés?” Respondeu Jesus: “Agora, não entendes o que estou fazendo; mais tarde compreenderás”.
Disse-lhe Pedro: “Tu nunca me lavarás os pés!” Mas Jesus respondeu: “Se eu não te lavar, não terás parte comigo”. Simão Pedro disse: “Senhor, então lava não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça”.
Jesus respondeu: “Quem já se banhou não precisa lavar senão os pés, porque já está todo limpo. Também vós estais limpos, mas não todos”.
Jesus sabia quem o ia entregar; por isso disse: “Nem todos estais limpos”.

Depois de ter lavado os pés dos discípulos, Jesus vestiu o manto e sentou-se de novo. E disse aos discípulos: “Compreendeis o que acabo de fazer? Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, pois eu o sou. Portanto, se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Dei-vos o exemplo, para que façais a mesma coisa que eu fiz.

(Jo 13,1-15)













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Obrigado pelo exemplo de vitalidade. Pelo exemplo de viver até ao fim. Pela projecção do nome de Portugal. 










quarta-feira, 1 de abril de 2015

Semana Santa. 2015. 4ª feira



Naquele tempo, um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes e disse: “Que me dareis se vos entregar Jesus?” Combinaram, então, trinta moedas de prata.  E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus.
No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?” Jesus respondeu: “Ide à cidade, procurai certo homem e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo, vou celebrar a Páscoa em tua casa, junto com meus discípulos”.
Os discípulos fizeram como Jesus mandou e prepararam a Páscoa. Ao cair da tarde, Jesus pôs-se à mesa com os doze discípulos. Enquanto comiam, Jesus disse: “Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair”. Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a lhe perguntar: “Senhor, será que sou eu?”

Jesus respondeu: “Quem vai me trair é aquele que comigo põe a mão no prato. O Filho do Homem vai morrer, conforme diz a Escritura a respeito dele. Contudo, ai daquele que trair o Filho do Homem! Seria melhor que nunca tivesse nascido!” Então Judas, o traidor, perguntou: “Mestre, serei eu?” Jesus lhe respondeu: “Tu o dizes”.

Mt 26,14-25







Inacreditável beleza (2)