debruçada sobre o mar

debruçada sobre o mar

quarta-feira, 13 de outubro de 2010






Rogai por nós. Salvai Portugal

sábado, 9 de outubro de 2010

Excelente D. Lara. Eu sei. Eu passei. Também sei o caminho da raiva.

Vivi em Moçambique e houve uma coisa chamada descolonização e só sabe o que foi quem passou por ela. É muito complicado encarar isso de uma forma mais limpa, sem raivas. Imagine que lhe dizem: “Olhe você agora vai viver para a Birmânia. “Ninguém se queria vir embora de uma terra paradisíaca. Cai de pára-quedas com 17 anos em Portugal (metrópole, digo eu Bilesses) e foi nessa altura que a raiva vem da revolta. Em termos políticos ficamos com o estigma de que estávamos todos a fazer mal aos naturais de Africa.
Lara Li. entrevista no i
10 milhões de euros dá para:

21.000 salários mínimos
27.000 subsídios de desemprego
50.000 reformas mínimas
400.000 abonos de família

e 1 comemoração do centenário da Republica.

terça-feira, 5 de outubro de 2010


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

“Deveríamos fazer um Luto e autocrítica coletiva”
D. Duarte Pio

domingo, 3 de outubro de 2010

"As crises não são só do Governo, são do povo e o povo tem que sofrer as crises como o Governo sofre".

Almeida Santos - Republicano, Socialista (só podia) e estúpido

sábado, 2 de outubro de 2010

...O que é polémico não são o que chama «as minhas posições», mas a forma como nos andam a vender o regime saído do 5 de Outubro. Imagine que alguém falava do Salazar mencionando apenas as barragens, o abono de família, a neutralidade na segunda guerra mundial, sem jamais referir a PIDE, a censura, a guerra colonial. Está a imaginar a gritaria que já não iria para aí? Pois é o que temos visto sobre o domínio da vida pública portuguesa pelo Partido Republicano depois de 1910: nada sobre a retirada do direito de voto à maioria da população, nada sobre a negação do direito de voto às mulheres, nada sobre o "empastelamento" e apreensão dos jornais, nada sobre a política de genocídio no sul de Angola, e o menos possível sobre a perseguição ao clero e aos sindicatos. É esse branqueamento, ao arrepio de toda a investigação histórica, que é polémico. Porque a verdade é que se voltássemos aos tempos de Afonso Costa, a maioria dos portugueses de hoje teria um choque tão grande como se voltássemos aos tempos de Salazar.

Rui Ramos Historiador, investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. In DestaK
Sabia que a partir de 1915 só são admitidos na função pública, indivíduos que juraram fidelidade à Republica?


É de democratas não é? Que bom devem ter sido esses tempos de liberdade (se fores dos nossos) de fraternidade ( só servem os amigos) e de igualdade (eram todos do mesmo lado ou não entravam…)

E porque será que era errado jurar ser contra, com activo repúdio, o comunismo e ideias subversivas, no tempo do Salazarismo, para se poder entrar para a mesma função?
Estranho!…ou estou ver mal a coisa.!!!?

















As diferenças são óbvias, dispensam comentários.